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sexta-feira, 11 de maio de 2012

O Último Profeta


                    Entre o Velho e o Novo Testamento (Velha e Nova Aliança) clarifica-se a forma diferenciada de como Deus se comunica com os homens. No Velho Testamento através dos Profetas. No Novo Testamento Deus fala diretamente e incessantemente, sem intermediários, aos homens. “Quem tem ouvidos, ouça”.

                   Não basta apenas desejar ouvir. É preciso querer e se preparar para ouvir. Para escutar a Deus, é necessário parar de ouvir as vozes que, incessantemente, nos chegam do mundo e nos prepararmos para estabelecer em nós a “zona do silêncio” sem a qual não podemos ouvir a voz que não cansa de nos falar.

                   O Deus Vivo esteve encarnado no meio de nós e continua conosco. Hoje, ao contrário do que acontecia nos tempos do Velho Testamento, não temos conosco apenas o Deus Criador. Além do Criador estão conosco o Redentor e o Santificador.  Pai, Filho e Espírito Santo. Até o final dos tempos.

                   João Batista foi o último profeta. Um grande profeta com missão especial. Foi ele quem “preparou os caminhos do Senhor e endireitou suas veredas”.  Foi muitas vezes confundido com o próprio Salvador. Sobre aquele que viria após dizia “não seria digno de amarrar as sandálias”. A grandeza espiritual de João Batista foi atestada pelo próprio Salvador. Sobre ele Jesus disse: “nenhum homem nascido de mulher foi maior que João Batista”.  João, na história do mundo, foi quem realizou o ato de transição da penitência para a comunhão, da lei (ou karma) para a graça e o perdão. Ele teve a missão de transmitir “o fruto de um mundo que estava acabando a um mundo que estava começando”.

                   Neste mundo novo o Deus vivo está permanentemente presente. Em sua essência virginal, é um mundo onde o sofrimento não deveria estar presente. Infelizmente a grande maioria da humanidade fez a opção pelo mergulho no mundo da eletricidade psíquica e mental. O preço desta opção é, infelizmente, o sofrimento próprio e do próximo.  É mais fácil – será? – seguir o “canto das sereias” que procurar o pensamento profundo ou a meditação, o sentimento profundo ou a contemplação e a vontade primeira, que tem sua fonte no Deus vivo e está infinitamente acima dos desejos e das invejas.

                   Procure primeiro o Reino de Deus “e tudo mais te será acrescentado”. Os que participam, ou buscam resolutamente participar, das fontes autênticas da vida profunda do pensamento, do sentimento e da vontade são os que podem, e são chamados, a participar do verdadeiro renascimento espiritual do mundo ocidental.

                   Foi com a visão voltada para este necessário renascimento que o último profeta – tenham certeza desta afirmação – veio ao mundo. 

segunda-feira, 17 de maio de 2010

As Profecias Mayas

Não se sabe direito o que aconteceu com a extraordinária Civilização Maya. Sabe-se, entretanto, que a mesma possuía conhecimento para calcular o movimento dos planetas com grande precisão. Faziam, também, a leitura das energias que estes movimentos projetavam sobre a humanidade. Desapareceram! Sobraram apenas as belas praças, edifícios, estradas templos e mistérios. Em suas paredes, tumbas e pedras, deixaram a visão que tiveram sobre o futuro da humanidade: As 7 profecias Mayas.

Em suas profecias deixaram alertas, orientações e esperança.

Orientações que se referem, principalmente, à necessária mudança de nosso comportamento no trato com a natureza e com os outros. É fato, nos dias de hoje, mudanças climáticas que provocam calamidades cada vez mais contundentes e desastres naturais mais e mais freqüentes. Faz-se guerra por qualquer motivo e não se pode negar que as relações humanas estão cada vez mais deterioradas.

Esperança de um mundo novo onde as relações cotidianas estejam baseadas em valores nobres, fraternos e construtivos. Mesmo que as orientações não sejam ouvidas e tenhamos que viver momentos extremamente caóticos por um bom tempo.

Alertas? Uma das profecias nos diz que a partir de 1999 – com início coincidente com o eclipse total do sol em 11 de agosto de 1999 – restariam treze anos para a humanidade realizar as mudanças necessárias no sentido das orientações fornecidas. Este tempo - que termina em 21 de dezembro de 2012 – transcorrerá, segundo eles, cheio de sinais. A natureza cada vez mais enfurecida, catástrofes naturais ampliadas, fanatismo religioso crescente, guerra e belicosidade por todo o planeta. Nada, entretanto, comparado com o que virá após 2012 se continuarmos acreditando que somos os “soberanos” deste mundo. Alguns achando que somos soberanos até do universo.

Bom! Vamos ficar por aqui. Foi apenas para registrar.