Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos. I Coríntios, 11, 30
São Paulo se referia à necessidade de estar sem pecado para participar, sem negativas conseqüências, do banquete eucarístico.
Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. I Coríntios, 11, 28
Examinar-se e buscar em seu íntimo a certeza de que não possui em si nada que impeça de se alimentar do pão eucarístico: o corpo e o sangue de Cristo. Assim deve proceder todo aquele que professa a fé católica. Se ao se examinar encontrar algo de que possa se envergonhar, evite se aproximar do divino banquete. Neste caso, antes da comunhão, é necessário buscar a confissão. Confissão e comunhão são estradas que conduzem à paz, à felicidade e à saúde. Nada é mais ditoso e revigorante que ouvir “teus pecados te são perdoados”.
É ilógico procurar lógica na fé. À mente não cabe qualquer participação nos mistérios que a fé proclama. A mente entende muito bem de crenças, mas não lhe cabe penetrar os mistérios da fé. O maior deles, e talvez o mais extraordinário e grandioso, é o da transubstanciação. O corpo e o sangue de cristo alimentando, e divinizando, a alma, e por conseqüência toda a estrutura espiritual, psicológica e corpórea, de mulheres e homens arrependidos de seus pecados. A transubstanciação é real. É mistério, mas é tão, ou mais, real quanto eu que escrevi estas linhas e você que as lê.
Ao aproximar-se da mesa eucarística, é preciso fazê-lo com sentimentos profundos de agradecimento e respeito. É o próprio Deus que se nos dá como alimento vivo. Necessário se faz saber disso em mistério e verdade para que não fiquemos inclinados a fazer indulgentes e apressados julgamentos sobre se estamos, ou não, prontos para a Eucaristia.
Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. ICoríntios, 11, 27
É imperioso aceitar o alimento, que nos é dado como a maior de todas as provas do amor de Deus por nós, com o coração cheio de felicidade, de amor à comunidade e aos irmãos, limpo de luxúria, sem inveja, sem ódio e tudo o mais que possa desagradar ao nosso Deus. Só assim podemos vivenciar de forma plena o mistério da Eucaristia, saberemos como distinguir o corpo do Senhor, evitaremos comer e beber a própria condenação e não seremos castigados por Deus, não como forma de punição, mas para não sermos condenados com o mundo. ICoríntios, 11, 29-32
Participar do banquete eucarístico sabendo-se em pecado: Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos. ICoríntios, 11, 30
São Paulo se referia à necessidade de estar sem pecado para participar, sem negativas conseqüências, do banquete eucarístico.
Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. I Coríntios, 11, 28
Examinar-se e buscar em seu íntimo a certeza de que não possui em si nada que impeça de se alimentar do pão eucarístico: o corpo e o sangue de Cristo. Assim deve proceder todo aquele que professa a fé católica. Se ao se examinar encontrar algo de que possa se envergonhar, evite se aproximar do divino banquete. Neste caso, antes da comunhão, é necessário buscar a confissão. Confissão e comunhão são estradas que conduzem à paz, à felicidade e à saúde. Nada é mais ditoso e revigorante que ouvir “teus pecados te são perdoados”.
É ilógico procurar lógica na fé. À mente não cabe qualquer participação nos mistérios que a fé proclama. A mente entende muito bem de crenças, mas não lhe cabe penetrar os mistérios da fé. O maior deles, e talvez o mais extraordinário e grandioso, é o da transubstanciação. O corpo e o sangue de cristo alimentando, e divinizando, a alma, e por conseqüência toda a estrutura espiritual, psicológica e corpórea, de mulheres e homens arrependidos de seus pecados. A transubstanciação é real. É mistério, mas é tão, ou mais, real quanto eu que escrevi estas linhas e você que as lê.
Ao aproximar-se da mesa eucarística, é preciso fazê-lo com sentimentos profundos de agradecimento e respeito. É o próprio Deus que se nos dá como alimento vivo. Necessário se faz saber disso em mistério e verdade para que não fiquemos inclinados a fazer indulgentes e apressados julgamentos sobre se estamos, ou não, prontos para a Eucaristia.
Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. ICoríntios, 11, 27
É imperioso aceitar o alimento, que nos é dado como a maior de todas as provas do amor de Deus por nós, com o coração cheio de felicidade, de amor à comunidade e aos irmãos, limpo de luxúria, sem inveja, sem ódio e tudo o mais que possa desagradar ao nosso Deus. Só assim podemos vivenciar de forma plena o mistério da Eucaristia, saberemos como distinguir o corpo do Senhor, evitaremos comer e beber a própria condenação e não seremos castigados por Deus, não como forma de punição, mas para não sermos condenados com o mundo. ICoríntios, 11, 29-32
Participar do banquete eucarístico sabendo-se em pecado: Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos. ICoríntios, 11, 30