Li recentemente a Nova Era sendo definida como uma das integrantes da "cultura da morte. Sinceramente, acho que as palavras Nova Era e New Age, acabaram criando um nível de preconceito alarmante. Não nos interessa, pelo menos neste artigo, discutir as razões que as levaram a ser malditas para alguns e apaixonantes para outros. Existe uma grande cegueira dos dois lados, pois a verdade jamais será encontrada nos extremos. Nada são mais cegos e sem vida que o preconceito e a exaltação fantasiosa.
Este artigo se destina aos capazes de perceber que tudo, inexoravelmente tudo, que existe no mundo caminha para uma nova realidade. Para os que são capazes de sentir que existe um derramar de energias renovadoras – aparentemente destruidoras - que vão conduzir a humanidade, quer queiram, aceitem, acreditem ou não, a um novo momento humano. Passageiro como todos os momentos humanos, mas a um novo momento.
É preciso perceber que o que chega conduz à inexistência de excluídos e a um mundo novo onde a igualdade fraterna dará a tônica das relações humanas. Um mundo onde os "viciados da compaixão" terão que arranjar outro vício, pois haverá muito pouco do que se compadecer. Um mundo onde o próximo são todos e não apenas aqueles que fazem parte de nossa família, acreditam no que acreditamos, comungam do que comungamos e são protegidos do Deus que nos protege. A quem interessa um mundo assim? "Cestas Básicas", "Caminhões Pipa", "Ajuda Humanitária" e outras formas de "caridade", aliviam muito mais a dor de consciência dos que fazem sofrer do que as dores dos efetivamente sofridos.
Este artigo se destina aos capazes de perceber que tudo, inexoravelmente tudo, que existe no mundo caminha para uma nova realidade. Para os que são capazes de sentir que existe um derramar de energias renovadoras – aparentemente destruidoras - que vão conduzir a humanidade, quer queiram, aceitem, acreditem ou não, a um novo momento humano. Passageiro como todos os momentos humanos, mas a um novo momento.
É preciso perceber que o que chega conduz à inexistência de excluídos e a um mundo novo onde a igualdade fraterna dará a tônica das relações humanas. Um mundo onde os "viciados da compaixão" terão que arranjar outro vício, pois haverá muito pouco do que se compadecer. Um mundo onde o próximo são todos e não apenas aqueles que fazem parte de nossa família, acreditam no que acreditamos, comungam do que comungamos e são protegidos do Deus que nos protege. A quem interessa um mundo assim? "Cestas Básicas", "Caminhões Pipa", "Ajuda Humanitária" e outras formas de "caridade", aliviam muito mais a dor de consciência dos que fazem sofrer do que as dores dos efetivamente sofridos.
Desprezar o que se avizinha da a humanidade é estar cego frente a uma realidade que se aproxima celeremente. Será possível continuar acreditando que os lamentos e gemidos dos excluídos - muito pouco ouvidos - vão continuar apenas como gemidos e lamentos? Aliás, estes gemidos já estão nas ruas, armados e violentos. Será possível continuar acreditando que quase metade da população mundial vai continuar vivendo com a única e "digna" esperança de ter o que comer no dia seguinte?
No barril cósmico, o que existe de velho ainda é maioria, mas o que de novo está chegando é cada vez mais forte e decisivo. Viver o caos será o destino próximo de tudo e de todos que pautam o futuro na idéia continuada de desigualdade e na certeza que tudo que foi construído por nossos antepassados - a herança humana - é privilégio apenas de poucos.
O que chega a passos largos nada tem a ver com morte e sim com vida para os que acreditam e lutam por uma "vida abundante para todos".
Nós preferimos chamar o que chega de A HUMANIDADE DOS VIVOS DE HOJE.